James Wood é um crítico literário inglês que
neste livro, A Coisa mais Próxima da Vida,
traz uma coletânea de ensaios que acabam sendo quase que uma obra de arte pela
delicadeza com que defendem a ideia de que o romance, tão cheio de vida, paira
acima da possibilidade da morte e segue incólume.
O livro é carregado de uma certa nostalgia por
parte do autor, hoje na casa dos 50 e poucos anos, sobre sua infância e
juventude. Por meio dessa obra, fica mais fácil compreender como e por que a
literatura é uma forma de dar sentido ao quer parece inexplicável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário