segunda-feira, 16 de abril de 2018

#13 Fahrenheit 451, Ray Bradbury


Distopia passada em um futuro em que ler e possuir livros se configura crime passível de ser punido com a incineração dos livros a 451 graus Fahrenheit, essa obra a princípio demorou pra me prender, mas conseguiu antes do meio. São poucos personagens e é possível montar um painel de como eles são construídos e o que eles representam. Guy Montag é um bombeiro, o que na história significa “queimador de livros”, que começa a questionar se o que ele faz é certo ao conhecer sua vizinha Clarisse. Ele já não sabe se o que pensa, em que acredita, o que faz é o que deve ser.
Muitas associações já foram feitas sobre a obra, mas o autor uma vez declarou que ela é sobre como a televisão destruiu o prazer da leitura – e ele não está tão errado. Mas muitas interpretações e alusões podem ser feitas. Leia e tire suas próprias.

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