domingo, 10 de junho de 2018

#21 Stalker, Tarryn Fisher


Vocês já sabem que eu assino a TAG Experiências Literárias, que agora é TAG Curadoria. Mas também já faz dois meses que recebo os livros de um outro selo deles recém-lançado, a TAG Inéditos. Enquanto a primeira traz para o leitor livros mais consagrados (mas nem por isso muuuuiiiito conhecidos), esta última trabalha com best-sellers. O que é legal é que os livros são inéditos no Brasil, de autores que estão bombando lá fora. Umas semanas atrás já publiquei a resenha de A Boa Filha (http://adrianabuzzetti.blogspot.com/2018/05/18-boa-filha-karin-slaughter.html), que foi o primeiro livro enviado por este selo. Em maio recebi Stalker. Não espere uma grande obra da narrativa contemporânea, mas a história vai prender e fazer quem lê não querer parar. Fig Coxbury teve frustrado seu sonho de ser mãe e ainda foi abandonada pelo marido. O que ela sempre sonhou como família ideal aparece na sua frente em um parque de Seattle, onde mora. Ela acredita que tem que ir atrás do que é seu e se infiltra na vida dessa família. O que de cara parece ser o caso de uma sociopata revela outros podres que foram varridos para debaixo do tapete. Bem rasinho, mas bem gostoso de ler se não quer quebrar a cabeça e só curtir uma historinha de perseguição. Engraçado é que o título Stalker ficou só com a edição lançada aqui. Embora seja uma palavra em inglês que nós já aportuguesamos (vide o verbo stalkear ou estalquear), na edição original se chama Bad Mommy. Quer ler vai entender.

Nenhum comentário:

Postar um comentário